Há uso de hipérbole nos versos:
c) "Silêncio! Musa! chora, chora tanto! Que o pavilhão se lave no teu pranto!"
Explicação:
Nota-se um exagero nesse versos devido à sugestão de que a mulher iria chorar tanto ao ponto que o pavilhão poderia ser lavado com suas lágrimas.
Nos itens a e b, nota-se a figura de linguagem personificação, pois a ação de tripudiar foi atribuída à bandeira e a de beijar foi atribuída à brisa, ambos seres não humanos.
A personificação também está presente na letra d, em que o poeta usa o pronome "tu" para se referir à bandeira.