informações a História pode encontrar por meio do estudo das religiões? *

✔️ A quantidade de camadas eletrônicas de um elemento químico, com base na tabela periódica e sem a realização de cálculos, pode ser obtida pela identificação do período desse elemento.

Os elementos foram organizados na tabela periódica em períodos (linhas) e famílias (colunas) e em ordem crescente de número atômico (Z). Como Z = p = e⁻, conforme Z aumenta é preciso distribuir os elétrons em mais camadas, porque cada uma tem um limite de elétrons.

Diagrama de Linus Pauling

K | 1s²

L | 2s² 2p⁶

M | 3s² 3p⁶ 3d¹⁰

N | 4s² 4p⁶ 4d¹⁰ 4f¹⁴

O | 5s² 5p⁶ 5d¹⁰ 5f¹⁴

P | 6s² 6p⁶ 6d¹⁰

Q | 7s² 7p⁶

Ou seja:

K suporta 2 e⁻

L suporta 8 e⁻

M suporta 18 e⁻

N suporta 32 e⁻

O suporta 32 e⁻

P suporta 18 e⁻

Q suporta 8 e⁻

Portanto, a quantidade de camadas é proporcional ao período. Pois, por exemplo:

O hidrogênio tem 1 elétron, portanto cabe tudo na primeira camada. Já com o lítio é diferente: fica sobrando um, então esse vai para a segunda camada. O sódio tem 11 elétrons, logo as duas primeiras camadas não são suficientes, e o elétron que sobrou vai para a terceira camada. E isso se repete até o sétimo período.

Saiba mais em

brainly.com.br/tarefa/4676174

brainly.com.br/tarefa/2084977

brainly.com.br/tarefa/47934292

brainly.com.br/tarefa/28803803

Resposta:15,96

Explicação passo a passo: Para resolver é só somar todas as casas decimais corretamente, ou seja 0,06+0, depois 0,2+0,7, 3+2 e 10+0 daí o número será formado

 12,70

+  3,26

  15,96

Obs: se o número formado for maior que 9 a número irá para a proxima casa decimal

EX: 15+16  

6+5=11

10+10=20

20+11=31

Resposta:

N entendi cara, é uma afirmação ou uma pergunta? :/

Resposta:

Friedrich Hegel (1770-1831)

Arthur Schopenhauer (1788-1860)

Auguste Comte (1798-1857)

Karl Marx (1818-1883)

Friedrich Nietzsche (1844-1900)

Martin Heidegger (1889-1976)

Jean Paul Sartre (1905-1980)

Theodor Adorno (1903-1969)

Resposta: Theodor W. Adorno

Poderíamos dizer, em resumo, que o pensamento teórico-crítico de Adorno focaliza-se na crítica (negação) de todo e qualquer processo de alienação do sujeito, mediatizado pela indústria cultural e que conduz a sociedade para um estado de profunda barbárie.