Resposta:Um rato desejava atravessar um rio, mas tinha medo, pois ele não sabia nadar muito bem. A rã, que estava ali ociosa, ofereceu-se para ajudá-lo. O rato, embora soubesse nadar um pouco, ficou desconfiado, mas acabou aceitando a ajuda. A ra, ardilosa, disse que o rato prendesse uma perna a sua e assim ela o ajudaria a 05 atravessar. O rato concordou e, encontrando um pedaço de fio, prendeu uma das suas pernas à rã. Mas, mal entraram no rio, a rã mergulhou, tentando afogar seu ingênuo companheiro. O rato, por sua vez, debatia-se com a rã para se manter à superficie e, antes que afundasse, foi visto por uma águia que sobrevoava a lagoa. A ave baixou sobre o rato e levou-o nas garras arrastando também a rã e, ainda no ar, comeu os dois animais.
ESOPO. As Fábulas de Esopo. (Texto adaptado). Tradução direta do grego, prefácio, introdução e notas de Manuel Aveleza de Sousa. Rio de Janeiro: Thex, 2002
Explicação: escolha dos termos ARDILOSA (l. 4) para a Rã e INGÊNUO (l. 7) para o Rato indica que o autor
Autor:
sebastian564
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0A ingenuidade do rato é indicada por:
C) “O rato, [...] ficou desconfiado, mas acabou aceitando a ajuda”
Explicação:
O fato de o rato ter aceitado a ajuda da rã para atravessar o rio revela sua ingenuidade, pois não percebeu que a rã não iria oferecer ajuda sem segundas intenções.
Esse texto é um exemplo de fábula, texto do gênero narrativo que sempre apresenta animais como personagens e uma moral, um ensinamento no final da história.
Os animais agem como seres humanos e costumam representar certos valores da sociedade.
Assim, no final, sempre fica uma lição de moral.
Por seu aspecto simples e educativo, as fábulas são muito utilizadas no ambiente escolar, principalmente nos primeiros anos do ensino fundamental.
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Autor:
kathybright
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