Leia o fragmento do romance O quinze , de Rachel de Queiroz , e , em seguida , responda às questões . Esse livro narra as agruras do homem sertanejo em meio à seca . Publicado em 1930 , o texto mescla uma visão social do flagelo da seca ao sofrimento psicológico dos personagens . Letra A) O título do livro de Rachel de Queiroz se remete a um acontecimento histórico : a terrível seca ocorrida no estado . do Ceará , em 1915. Por que , para o regionalismo modernista de 1930 , a referència a fatos históricos e situações semelhantes à realidade era importante para o desenvolvimento da narrativa ? Letra B) Considerando a realidade que o narrador pretende representar , comente a escolha vocabular no trecho lido . Letra C) Como você imagina a recepção dessa obra de Rachel de Queiroz pelos leitores das demais regiões do país , considerando que , na época em que foi publicada , a maioria das pessoas não conhecia aspectos importantes das condições de vida no Nordeste ?
Respostas 2
Letra A) O romance de 1930 no Brasil tinha como um dos seus objetivos denunciar os modes sociais e o declínio, no caso das narrativas escrita por autores nordestinos, da sociedade daquela região Rachel de Queiroz cria sua História, a partir de fatos verídicos, tornando sua obra uma fonte de prazer político e um instrumento de crítica a sociedade.
Letra B) Características referentes ao contexto social, político e econômico, permitindo assim, que todos conheçam a realidade nordestina.
Letra C) Indica que a obra de Rachel de Queiroz provavelmente foi recebida em certo estranhamento pelos leitores, uma vez que apresenta a realidade do nordeste de maneira muito direta, inclusive, pela escolha vocabular. O fato da obra ter sido escrito por uma mulher também deve ter causado surpresa no público leitor da época.
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caesartran
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sim
sim
sim
sim pois sim e sim sim sim sim 2349
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A afirmação ''só sei que nada sei'' é uma frase atribuída ao filósofo grego Sócrates e que sintetiza a essência da Filosofia, cujo primeiro passo na visão socrática é ter a humildade de aceitar que não sabe de nada e a partir daí construir um conhecimento que possa ser tomado como verdadeiro. Nesse sentido, ''não saber nada'' é algo positivo, pois permite que o filósofo posteriormente venha a saber, e mesmo assim sempre refletindo nessa verdade, adotando uma postura crítica frente ao conhecimento obtido, em um eterno construir e reconstruir dos saberes.
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