Diferencie medicamentos de drogas. *

Resposta:

A mula sem cabeça é um personagem do folclore brasileiro e um dos mais conhecidos mitos do Brasil.

A lenda da mula sem cabeça conta a história de uma burrinha de cor preta ou marrom, que em lugar da cabeça tem uma tocha de fogo.

A burrinha possui ferraduras de aço ou prata e relincha tão alto que se ouve a muitos metros de distância. Também é comum ouvir o animal soluçando como um ser humano.

Diz-se que a mula costuma correr pelas matas e campos assustando pessoas e animais.

História da lenda da mula sem cabeça

Existem diferentes versões para a origem da mula sem cabeça. O Toda Matéria selecionou as duas principais para compartilhar com você.

Em uma delas, conta-se que, se uma mulher dormisse com o namorado antes do casamento, ela poderia ser enfeitiçada e virar uma mula sem cabeça.

Essa versão estava ligada às tradições das famílias que buscavam o controle dos relacionamentos amorosos de suas filhas. Era uma forma de mantê-las dentro dos padrões morais da época.

Uma outra versão da lenda afirma que toda mulher que mantivesse ligações amorosas com um padre, seria castigada e transformada em mula sem cabeça.

De cunho moral e religioso, essa lenda tinha como objetivo intimidar as mulheres que cogitavam manter um relacionamento amoroso com os sacerdotes da Igreja Católica.

Segundo a narrativa, o encantamento acontecia nas noites de quinta-feira, quando a mulher era transformada em mula sem cabeça.

Ela lançava fogo pelo pescoço e corria em disparada pelas matas e pelos campos. Com as patas, despedaçava os animais e as pessoas que surgissem em sua frente.

mula sem cabeça

O encantamento desaparecia no terceiro cantar do galo. Nesse momento, a mulher voltava à sua normalidade, geralmente exausta e ferida.

Para acabar de vez com o encantamento que recaía sobre a pecadora, alguém deveria arrancar os freios da mula ou furá-la com algum objeto pontiagudo a fim de tirar-lhe sangue, mesmo que fosse apenas uma gota.

O encantamento também poderia ser tirado pelo padre (o amante), que deveria amaldiçoá-la sete vezes antes de celebrar as missas.

Veja também: Lendas do Folclore Brasileiro

Origem da lenda da mula sem cabeça

Você sabia que a mula sem cabeça não é uma história originalmente brasileira?

A lenda provavelmente teve sua origem nos povos da Península Ibérica e foi trazida para a América pelos portugueses e espanhóis.

No Brasil, a lenda se espalhou pela área rural, pela zona canavieira do Nordeste e pelo interior do Sudeste do país.

No folclore mexicano, a lenda da mula sem cabeça é conhecida como Malora. Na Argentina, ficou conhecida com o nome de Almamula, podendo também ser chamada de Mula Ánima, Tatá Cuñá ou Mula Frailera.

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A mula sem cabeça em histórias infantis

Além de ser o personagem principal da lenda, a mula sem cabeça já apareceu, por várias vezes, em histórias infantis.

No livro Histórias de Tia Anastácia, o escritor Monteiro Lobato faz referência à mula sem cabeça e a diversas outras figuras do folclore brasileiro como, por exemplo, Saci Pererê, Curupira, Iara, Boitatá, Cuca e Lobisomem.

Assim como a mula, essas figuras do folclore também fizeram parte de vários episódios do Sítio do Pica-pau Amarelo, série de literatura fantástica também escrita por Monteiro Lobato, que foi adaptada para a televisão.

Veja também: Lenda do Saci-pererê

Quiz do folclore

Agora que você já sabe mais sobre a lenda da mula sem cabeça, faça o nosso quiz sobre o folclore.

Conheça também outros textos fantásticos sobre o folclore brasileiro!

agora se for para criar um texto olha embaixo

uma menina chamada Maria estava brincando com seus pais ao ar livre ao anoitecer ela foi dormir Ela ouviu barulho de cavalo e viu que é perto da janela estava parecendo que estava pegando fogo então ela orou abriu a janela e vi um cavalo com fogo na cabeça ela tomou um susto e começou a gritar quando os pais foram ver a mula sem cabeça não tava mais lá a menina ficou com medo de dormir sozinha sozinha mas de um grandioso dia ela encarou medo e foi a noite atrás da mula sem cabeça

ou ela pular a janela ela foi atrás com uma lanterna e viu a mula sem cabeça correndo em direção a ela ela começou a gritar só que a mula-sem-cabeça começou a ficar com medo dela também então ela parou de gritar e tentou dar carinho na mula A Mula deixou Então ela viu que a mula não era do mal A Mula chamou seu melhor amigo que se chama Saci Pererê e ela ficou feliz e conheceu porque ela só vivia em lendas ela ficou muito feliz desde então amor lhe saci-pererê viraram melhores amigos dela sempre de noite ela ia os visitavam só que a mãe dela descobriu a mãe dela tem toda carinho e fez amizade também sempre de noite a menina saia para brincar com eles .

ℐ

O resultado da expressão numérica que Joana deve encontrar para passar de fase no seu jogo é 41, como está escrito na alternativa D.

Para saber o resultado, primeiro precisamos pegar a expressão numérica que Joana deve achar, e devemos substituir as incógnitas pelo valor dado.

Considerando que a expressão algébrica que Joana tem que resolver é x - 2xy - y2, sendo x = 6 e y = - 5, vamos substituir os valores das incógnitas na equação para saber seu resultado:

x - 2xy - y² =

6 - 2 . 6 . -5 - (- 5)² =

6 + 60 - (25) =

6 + 60 - 25 =  

66 - 25 =  

41

Desse modo, Joana precisam encontrar 41 como resultado para poder passar de fase no seu joguinho, que está na alternativa D.

Para aprender mais:

https://brainly.com.br/tarefa/48539528

Resposta: Letra D) 41

Resposta:

DE ONDE VOCE DIROU ISSO ?

Explicação:

Analisando o texto 2, pode-se identificar a presença de palavras que não são usualmente utilizadas no dia a dia, ou em obras poéticas, por exemplo.

Nota-se que o termo "barracão" é um exemplo disso, já que a palavra é utilizada em situações informais.

Há ainda, no texto 2, a gíria "falseta", a qual corrobora com o teor informal que apresenta o conteúdo do texto. Falseta é uma palavra utilizada para designar um ato desleal, pouco confiável ou assertivo.

Resposta:

Explicação:

Analisando o texto 2, pode-se identificar a presença de palavras que não são usualmente utilizadas no dia a dia, ou em obras poéticas, por exemplo.