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Resposta:

O racismo é uma chaga social no Brasil. Mesmo após mais de um século de abolição da escravatura, a população negra permanece, na maioria das vezes, à margem dos espaços de prestígio. A relação de exclusão com base na cor da pele está presente nos ambientes de trabalho, nas universidades, nos hábitos cotidianos. Compreender como o racismo opera no tecido social e como é possível superá-lo é, dessa forma, confrontar uma ferida que marca o país.

Última nação ocidental a conceder liberdade aos escravos, com a Lei Áurea, de 1888, o Brasil buscou construir, desde então, uma autoimagem de território de respeito às diferenças e de convívio racial pacífico. A Lei Áurea, no entanto, foi conservadora em seu texto e não contou com qualquer ressarcimento ou política de inclusão para populações que ficaram tanto tempo afastadas da cidadania, do direito ao letramento e da liberdade de ir e vir. O resultado, previsível, foi a perpetuação de uma violência social herdada do passado, mas renovada no presente.

Se foi injustificável o descaso a que acabaram relegados milhares de ex-escravizados, foi também persistente a luta deles pela liberdade plena. Uma luta que ecoou em seus descendentes e que hoje se traduz em batalha por representatividade e mais espaços de poder. Conquista bem conhecida dos brasileiros, a política de cotas, por exemplo, vem legando uma mudança na feição das universidades e das repartições públicas – hoje mais heterogêneas.

Os avanços na política de inclusão racial no Brasil, entretanto, ainda continuam pontuais e resultam de pressões da sociedade organizada. O país permanece sem uma política de Estado coordenada, ampla, que ultrapasse governos e esteja presente em diferentes pastas, como o Ministério da Justiça – com políticas mais precisas de ressocialização da população carcerária, em sua maioria negra – e o Ministério da Educação – com ações sistemáticas de conscientização em eventos e materiais didáticos. Só assim, ultrapassando ações pontuais, será possível minimizar de forma mais efetiva o abismo racial que ainda assola o país.

Resposta:

Pelo Código Penal Brasileiro todo tipo de preconceito é caracterizado como crime, passível de multa pecuniária e de reclusão.

O RACISMO é apenas mais uma manifestação de preconceito e nada tem a ver com o preconceito em função da cor, visto pertencer ao chamado crime de xenofobia, ou seja, rejeição a pessoas oriundas de outros países.

A discriminação é uma das mais presentes formas de manifestações preconceituosas, visto englobar rejeição a estrangeiros, aos membros da comunidade LGBTQIA+, às manifestações religiosas, às condições sócio-econômicas dos discriminados e à cor da pele dos indivíduos, entre outras formas de manifestação.

Explicação:

Não esqueça: toda e qualquer manifestação de discriminação e de racismo É CRIME.

De acordo com o enunciado entendemos que o Jonathan e a Melissa trabalham no setor de pesquisa e desenvolvimento, sendo que o Jonathan teste os softwares junto ao público alvo e a Melissa faz toda a parte de pesquisa aos clientes interessados nos softwares (alternativa 5 correta).

A função do Jonathan é toda focada no teste dos softwares com os clientes e a Melissa, entre suas atividades, trabalha junto com os interesses dos clientes, para entender suas necessidades em relação aos softwares produzidos pela empresa JCB Tech, sendo assim, as funções se enquadram em pesquisa e desenvolvimento.

1) Vendas.

2) Gerência de produção.

3) Atendimento ao cliente.

4) Recursos humanos.

5) Pesquisa e desenvolvimento.

Estude mais sobre pesquisas e desenvolvimento em: https://brainly.com.br/tarefa/25318674

#SPJ1

Presumindo que são caixas de 1L, logo, estas ocupam 28L. Como 1L = 1dm³, elas ocupam 28dm³.

Resposta:

Quando havia guerra,independente entre eles alguém morria...para resolver esses conflitos eles achavam melhor matar alguém (uma das pessoas q se envolveram na briga)

espero ter ajudado man:/