Tudo sobre concordância

Resposta:

O governo populista de Getúlio Vargas foi dividido em três fases: Governo Provisório, Governo Constitucional e Estado Novo.

Governo Provisório: foi o período da Era Vargas que foi iniciado em 1930, quando Getúlio Vargas ascendeu ao poder após a Revolução de 1930, e foi finalizado em 1934, quando Vargas foi eleito indiretamente presidente do Brasil para um mandato de mais quatro anos.

Governo Constitucional (ou Constitucionalista): durou de 1934 a 1937 e é considerado a segunda etapa da Era Vargas. O período se inicia com promulgação da Constituição de 1934 e a eleição indireta de Getúlio Vargas para presidente da República pela Assembleia Nacional Constituinte.

Estado Novo: mais conhecido como Terceira República Brasileira, foi uma ditadura brasileira instaurada por Getúlio Vargas em 10 de novembro de 1937, que vigorou até 29 de outubro de 1945. Foi caracterizado pela centralização do poder, nacionalismo, anticomunismo e por seu autoritarismo.

Resposta:

1:Governo Provisório (de 1930 a 1934) - fase inicial do governo, Getúlio Vargas fechou o Congresso, suspendeu a Constituição e só depois de muita pressão convocou uma Assembleia constituinte.

2: Governo Constitucional (de 1934 a 1937) - fese democrática do governo, Vargas começou com a promulgação de uma nova Constituição.A nova carta, porém,vigorou por apenas três anos , pois em 1937 ele aboliu.

3:Estado Novo(de 1937 a 1945) - Getúlio Vargas outorgou em 1937 uma constituição de orientação fascista, extinguiu os partidos e o congresso e implantou uma ditadura no Brasil.

Resposta: Frases que possuam sentido completo e verbo (ou locução verbal) são consideradas orações. Uma frase pode conter uma ou mais orações, a depender do número de verbos e que possua.

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Explicação passo a passo:

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Resposta:

Devido à existência de elementos convincentes a respeito da relevância da discussão promovida pela comunidade indígena e suficientes para garantir a proteção integral e a atenção às suas reivindicações, a 2ª Vara Federal de Ponta Porã (MS) negou na segunda-feira (4/7) um pedido liminar de desocupação de um território em Amambai (MS) pelos povos indígenas guarani e kaiowá.